30 de junho de 2009

As nuvens

Os vossos comentários a respeito da mensagem anterior, referente ao início do Verão, levaram-me até às minhas aulas de geografia.

Infelizmente sempre tive maus professores de geografia, daqueles que cumprem zelosamente o programa, debitando toda a matéria sem alterar o timbre de voz nem o brilho do olhar….. papagueando conteúdos potencialmente interessantes e transformando-os em mera matéria para empinar e papaguear em vez de despertar curiosidade e interesse sobre afinal o mundo em que vivemos.

Que papel determinante têm os professores nas nossas vidas. Maus professores geram alunos desinteressados e ignorantes.

Uma das temáticas de que verdadeiramente gostei foi o estudo das NUVENS.

Sabiam que “As nuvens são das principais responsáveis pela existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam fenómenos como a neve, trovões e relâmpagos, arco-íris ou halos. Seria imensamente monótono olhar para o céu: apenas existiria o céu azul.

Uma nuvem consiste num agregado visível de pequenas gotas de água ou cristais de gelo suspensos no ar. Umas são encontradas a altitudes muito elevadas, outras quase tocam no chão. Podem assumir formas diversas, mas são geralmente divididas em 10 tipos básicos”

No liceu eu aprendi 4 tipos e são esses que aqui vos deixo. Os 10 tipos básicos são associações destes 4.

“1 - Cirrus

São as nuvens altas mais comuns. São finas e compridas e formam-se no topo da troposfera. Formam estruturas alongadas e permitem inferir a direcção do vento àquela altitude (geralmente de Oeste). A sua presença é normalmente indicadora de bom tempo.

2 - Cumulus

São as nuvens mais vulgares de todas e aparecem com uma grande variedade de formas, parecendo um bocado de algodão. A base pode ir desde o branco até ao cinzento claro e pode localizar-se a partir dos 1000m de altitude (em dias húmidos). O topo da nuvem delimita o limite da corrente ascendente que lhe deu origem e habitualmente nunca atinge altitudes muito elevadas.

3 - Estratos

É uma camada uniforme de nuvens que habitualmente cobre todo o céu e lembra um nevoeiro que não chega a tocar no chão. Aliás, se um nevoeiro espesso ascender, originam-se nuvens deste tipo. Normalmente não originam precipitação, que, a ocorrer, o faz sob a forma de chuvisco.

4 - Nimbus

Nuvens baixas, escuras. Estão associados aos períodos de chuva contínua (de intensidade fraca a moderada). Podem ser confundidos com altostratus mais grossos, mas os nimbostratus são em geral de um cinzento mais escuro.

Agora já estão preparados para compreender este belo video….

(toda a inf foi trabalhada a partir de recolha da net)

21 de junho de 2009

Chegou o Verão e com ele as férias tão esperadas

Imagem no mapa

Eis o mapa do hemisfério norte. Como é interactivo dá para procurar a sua terra…ora experimente lá!! Se tiver dificuldades, por favor, faça-me saber…

O Verão do hemisfério norte é chamado de "Verão boreal", e o do hemisfério sul é chamado de "Verão austral". O "Verão boreal" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Norte, que acontece cerca de 21 de Junho, e finda com o equinócio de Outono nesse mesmo hemisfério, por volta de 23 de Setembro. O "Verão austral" tem início com o solstício de Verão do Hemisfério Sul, que acontece cerca de 21 de Dezembro, e finda com o equinócio de Outono, por volta de 20 de Março nesse mesmo hemisfério.
Nos tempos primitivos, era comum dividir o ano em cinco estações, sendo o verão dividido em duas partes: o verão propriamente dito, de tempo quente e chuvoso (geralmente começava no fim da primavera), e o estio, de tempo quente e seco — palavra da qual deriva o termo "estiagem". Actualmente, usa-se a palavra "estio" como sinónimo raro para verão.

fonte – net.

14 de junho de 2009

Profissão – Mestre Calceteiro

Esta primeira imagem recolhi numa bela tarde que veraneei pela capital lisboeta. Todas as outra recolhi da net… Da net tb seleccionei pequenos frases representativas . Digamos que é um trabalho de colagem mas não vale a pena estar a rescrever o que acerta a 100% no que nós pensamos

A minha enorme admiração e singela “homenagem ao artista que a concebeu e a executou mas também a todos os calceteiros que, com a beleza do seu trabalho tanto dignificam a nossa Lisboa. Com o seu trabalho artístico que já ultrapassou fronteiras eles têm memorizado pelo mundo aquilo a que se consignou chamar a "calçada portuguesa". “

“Pena é já haver tão poucos e a nossa Câmara estar a poupar...Todos os bairros de Lisboa deviam ter calçada à portuguesa.”

110

Importa “reconhecer a qualidade, capacidade e resistência de um funcionário autárquico…

Ele representa uma especialidade operária que, como muitas outras, não encontra estímulo remuneratório na Tabela Salarial da Função Pública e da Administração Local: Calceteiros.

Sendo muito poucos aqueles que aceitam passar, ao “ar livre” partindo pedra, o seu dia-a-dia. Na nossa terra é este o único que encontro nesta actividade de reparar a calçada que todos pisam e muitos maltratam.

Não só por ser o único, mas pelo bom trabalho que faz, este funcionário merece o nosso Aplauso!”

A belíssima calçada portuguesa encontra-se espalhada por todo o mundo. Ora reparem nestes exemplares em…

Em Lisboa

Em Porto Santo

Ipanema

Copacabana

Macau

12 de junho de 2009

Obama: "Stop the Settlements"

Petition to the Government of Israel and the
United States Congress:

In the words of President Obama, just as Israel's right to exist cannot be denied, neither can Palestine's. We do not accept the legitimacy of continued settlements in the West Bank. They violate previous agreements and undermine efforts to achieve peace. It is time for these settlements to stop.

Clique aqui para saber mais e assinar a petição.

7 de junho de 2009

Earth Water chega a Portugal

EARTH WATER...A ÁGUA QUE DEVEMOS PASSAR A BEBER...

Arrancou esta semana em Portugal um projecto pioneiro de solidariedade.

A água embalada Earth Water é o único produto no mundo com o selo do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), revertendo os lucros a favor do programa de ajuda de água daquela instituição.
A nível nacional, a Earth Water é um projecto que conta com a colaboração da Tetra Pak, do Continente, da Central Cervejas e Bebidas, da MSTF Partners, do Grupo GCI e da Fundação Luís Figo. Com o preço de venda ao público (PVP) de 59 cêntimos, a embalagem de Earth Water diz no rótulo que «oferece 100% dos seus lucros mundiais ao programa de ajuda de água da ACNUR», apresentando, mais abaixo, o slogan «A água que vale água».
Actualmente morrem 6 mil pessoas no mundo por dia por falta de água potável.

Com 4 cêntimos, o ACNUR consegue fornecer água a um refugiado por um dia.

http://earth-water.org/
"Todos os dias morrem seis mil pessoas devido à falta de água potável e destas, 80% são crianças. A cada 15 segundos morre uma criança devido a uma doença relacionada com a água.

Com a criação da Earth Water pretende fazer-se a diferença e melhorar estasestatísticas assustadoras. Ao desenvolver o conceito "You Never Drink Alone" pretende-se criar solução para a falta de água mundial.

AJUDE! DIVULGUE!

3 de junho de 2009

Sabia que...

O Elevador de Santa Justa é uma obra de arte concebida por um aprendiz de Gustave Eiffel e liga a Baixa ao Bairro Alto. Abriu em 1902, altura em que funcionava a vapor, e em 1907 começou a trabalhar a energia eléctrica, sendo o único elevador vertical em Lisboa a prestar um serviço público.

Feito inteiramente de ferro fundido e enriquecido com trabalhos em filigrana, o elevador dentro da torre sobe 45 metros e leva 45 pessoas em cada cabine (existem duas). Em design neogótico romântico, este elevador é definitivamente algo que você não pode perder!O café no topo conta com vistas magníficas sobre o centro de Lisboa e o Rio Tejo



No lado norte da Praça do Comércio / Terreiro do Paço, ergue-se o Arco Triunfal da Rua Augusta, que constitui a entrada para a Baixa da cidade. A sua decoração representa figuras históricas, como Vasco da Gama e o Marquês de Pombal, representando a glória e o génio.

O Arco começou a construir-se em 1755 e só se deram as obras por concluídas em 1873. O arquitecto que o delineou foi Veríssimo José da Costa.

A Praça da Figueira é um dos locais mais importantes da memória da Cidade. Por ali passam as duas mais importantes ribeiras de Lisboa, a oriental ou de Arroios, que vem pelo Regueirão dos Anjos e Martim Moniz, e a ocidental ou de Valverde que corre encaixada pelos vales de Santa Marta, S. José e Portas de Santo Antão.

As duas ribeiras juntam-se depois de atravessar separadamente a Praça da Figueira e correm ao longo do esteiro da Baixa metidas hoje, só parcialmente, nos "canos reais" da rua Augusta e rua Áurea até ao Terreiro do Paço. Os poderes públicos tentaram, desde pelo menos o século XIV, canalizar as ribeiras e o cano mais recente, o "cano real de D. Maria" reapareceu agora na escavação em curso na Praça da Figueira.

Junto das ribeiras foi escavada parcialmente nos anos de 1961-62 uma grande necrópole romana e o que restava do prestigioso "Hospital de Todos os Santos" o primeiro grande estabelecimento de assistência português mandado erguer por D. João II em 1492 cujas ruínas voltaram agora a reaparecer.Os "buldozers" puseram a descoberto recentemente na zona confinante com a área de Santa Justa parte de um bairro islâmico dos finais do século XI que tudo indica ter sido habitado por cristãos moçarabes que se acolhiam à protecção de Santa Justa e Rufina, duas santas sevilhanas patronas de oleiros.

Apareceram muitos vestígios pertencentes à moçarabia, pavimentos de ruas e restos de habitações ainda com o telhado caído sobre as ruínas, lareiras, etc. Os trabalhos arqueológicos estão a ser excelentemente executados por uma equipa do Museu da Cidade dirigida por Rodrigo Banha da Silva.

Fotos minhas, texto da net...

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ViVa a PrImAvErA - clique e veja o desabrochar da Primavera. Prima no vidro da janela, aguarde um segundo e clique arrastando o rato pela tela toda, limpando a janela!

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